Fonte: whiplash
Aos críticos que consideram o Kiss atual como nada mais que uma máquina cômica de propagandas, anotem isso: vocês podem estar certos.Porém a banda provou que ainda há um pouco de rock and roll no tanque, e esta semana eles celebraram o lançamento do “Sonic Boom”, que atingiu a posição # 2 da Billboa

O baterista Eric Singer conversou com o Rock Music Menu após uma apresentação no Wachovia Center, e falou sobre o que faz o novo álbum ser tão atraente: “Todos sabiam qual era a tarefa, estávamos todos a bordo do mesmo veículo indo pela mesma estrada e sabíamos qual era o destino”.
Singer se juntou ao Kiss em 1991, inicialmente como substituto temporário do baterista Eric Carr, que travava uma batalha contra um câncer no coração e subsequentemente veio a falecer no final daquele mesmo ano. Ele tocou no álbum “Revenge” de 1992, que, assim como o “Sonic Boom”, é visto como um marco no catálogo da banda e um retorno à forma que tinham deixado morrer.
“Um amigo me disse: ‘É irônico como os meus dois álbuns favoritos do Kiss são os dois no qual você toca’", falou Singer. “Não levarei os créditos por isso, mas acredito que às vezes a química certa entre as pessoas em um determinado momento contribui muito para o som de uma banda e uma vibração, energia e direção que você pode adotar”.]“É como fazer um bolo, você pode fazer o bolo várias vezes, mas às vezes o gosto sai um pouco melhor, especialmente quando as pessoas fazem as coisas a partir do zero ao invés de seguir as instruções da página".
Para começar do zero, Singer, o guitarrista Tommy Thayer e os co-fundadores do Kiss, Paul Stanley e Gene Simmons voltaram às suas raízes, não para encontrar o som, mas para procurar inspiração.“Estávamos

“Nós realmente criamos um som unificado onde todos contribuíram, não foi como se um cara fosse o principal e cuidasse de tudo, queríamos fazer tudo organicamente como a maneira a qual nós vivemos”.
A última década assistiu a formação da banda tropeçar e se fraturar, com os membros originais Peter Criss e Ace Frehley saído, uma vez que ambos foram substituídos por Singer e Thayer, respectivamente, até terem começado a usar as maquiagens de "Homem-Gato" e "Spaceman", as quais muitos fãs consideram um sacrilégio.
“Eu posso entender como eles podem realmente apreciar o Kiss original", disse Singer. "Ei, eu também gosto do Kiss original, eu amei tudo, mas o Kiss original não existe mais... e não poderá existir nessa encarnação”.
publicado em
22/10/09
22/10/09
7 comentários:
Muito boa a matéria!
Apesar do meu apreço por Peter Criss e Ace, acho que a saída deles deu um up na banda.
O novo álbum realmente trouxe a sensação de estar ouvindo o KISS de antigamente.
Mto legal o blog....vou add como seguidor.
Abração!
Eis uma uma banda que marcou história no rock n Roll..... com musicas boas e irreverência no palco.........
k
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Mto boa a matéria.
O Kiss como sempre mostrando como sempre q é cada vez mais uma excelente banda de rock e que tem mta importância nesse estilo. Só é uma pena que eles não estejam mais com a sua formações original.
Com certeza o kiss e uma ótima Banda que resistiu firme e forte ate os dias atuais e sempre sera um ícone do Rock venha conhecer também
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